Oi pessoal! Sou a Isa Ribeiro do Na Nossa Vida. Terei um espaço aqui para trocarmos aventuras, aprendizados e dicas nessa fase tão intensa que é gestar uma vida. Você também pode conferir mais lá YouTube e no Instagram.
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Então, eis que no sétimo mês me vi grávida, muito grávida, grávida com todas as letras, sensações, chutes, dores, pensamentos e clichês: Grávida.
Abri o meu armário, que já é bem reduzido ao que utilizo mesmo, nenhuma calça serve. Pelo menos existe o extensor de calça que salva. A minha movimentação está mais lenta, e abaixar em caso de último dos últimos casos. Uma maçã rolou para debaixo do armário e ali ficou, ali eu a esqueci e ali o Fabinho a encontrou.
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A casa já precisa estar mais adaptada em todos os sentidos. O kit higiene já tem seu espaço dentro do armário, a decoração já começa a ficar mais fofa cheia de almofadas de cactos, folhas e nuvens, mas a real adaptação está em nós: Fábio está mais na função de arrumar, limpar e etc, e estamos começando a entender o novo rendimento no trabalho, produzir já não é da mesma forma.
Estamos no último trimestre. E tudo isso e mais um monte de pequenas grandes coisas que têm acontecido aqui dentro e na nossa vida me faz pensar que a teoria pode preparar o território, mas só conseguimos ter noção quando estamos vivendo à nossa maneira.
Então, afinal de contas, será que é possível nos prepararmos para sermos pais? É possível nos prepararmos para o imprevisível?
E o que podemos fazer para vivermos estes momentos da forma mais leve o possível? Bom, por aqui estamos:
Buscando o que é essencial para nós – Buscando o nosso parentar
O autoconhecimento da mãe e do pai, e juntos como pais, é extremamente importante para saber o que é essencial no momento de criar a sua própria forma de parentar.
Respeitando a si mesmo
Quais são os nossos limites? Quando nos respeitamos acima de tudo temos o protagonismo na nossa vida.
Tentando deixar pendências ajeitadas
Documentações, trabalho, coisas burocráticas, tudo que for possível adiantar. Deixar os últimos meses mais livres para viver este momento e viver esta transição.
Mas, ainda assim, será que essas ações são suficientes para nos deixar mais tranquilos para sermos pais? Então, sabe o momento perfeito, o jeito correto ou a receita mágica? Não existe!
A vida é aquele dedo na quina. Às vezes a quina é menor e você bate com menos força, às vezes você dá uma bica que quase quebra o dedo, às vezes você esbarra e nem sente.
E agora que somos pais, o que importa é continuarmos dispostos a desvendar esse universo cheio de frios na barriga. Vamos nessa?
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